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No que diz respeito ao consumo efetivo, emissões de CO2 e custos de manutenção, os LEDs oferecem enorme potencial de economia - sem necessitar de redução na qualidade da luz. Considerando a sua vida útil mais longa, o balanço geral é claramente positivo, mesmo se os custos de aquisição forem comparativamente mais altos do que os das lâmpadas incandescentes convencionais. Dependendo do sistema, soluções técnicas inteligentes podem reduzir os custos de energia até 80%.

Os LEDs são muito eficientes quando comparados com as lâmpadas incandescentes ou as lâmpadas de halogéneo. Enquanto as lâmpadas incandescentes têm uma eficiência de 10 lm/W e a lâmpada de halogéneo com cerca de 20 lm/W, a eficiência dos LEDs brancos situa-se entre 70 e 100 lm/W (dependendo do tipo e da cor da luz).  As lâmpadas fluorescentes possuem uma eficiência de 70-90 lm/W. Em testes de laboratório, a eficiência dos LEDs é de mais de 140 lm/W. Dependendo do tipo, o consumo de energia é somente de 0.1 a 15 W. Isto significa que: Mesmo os LEDs pequenos podem fornecer iluminação potente.

Porém, uma comparação de eficiência é somente relevante num sistema funcional completo, uma vez que a eficiência do sistema eletrónico e ótico também desempenham uma função decisiva nesse ponto. Além disso, os comitês de normalização consideram as eficiências de sistema, visto que a observação isolada não é suficiente.

Enquanto uma lâmpada incandescente branca converte somente 5% da energia consumida em luz, com os LEDs este valor já atingiu os 35%. No caso da luz colorida, a relação de 0.5 a 40% reduz-se ainda mais a favor dos LEDs. E enquanto a lâmpada incandescente atingiu o final do seu desenvolvimento, este não é certamente o caso do LED. Ainda existe potencial para aumentar a eficiência, a fim de tornar os LEDs fontes de luz ainda mais eficientes do que são hoje.

Fonte:OSRAM